terça-feira, 12 de março de 2013

Tudo estava de baixo do nariz

As pessoas passam a vida inteira procurando um real motivo para seguir em frente, um rumo para dar a suas vidas. Ultimamente nada as satisfazem, parecem estar com um “bicho carpinteiro” pelo corpo, há inquietudes por não acharem uma meta a perseguir, pois não percebem que o sentido da vida é ser feliz. Os valores pregados hoje provocam o estado de espírito do vazio, por isso nada preenche. As pessoas buscam a beleza e a juventude e acabam não vivendo nenhuma fase da vida, como também se enganam e não observam que só encontraram o que procuram sendo felizes e esse é o primeiro passo para a aceitação e uma maior expectativa de vida, não há necessidade de transforma-se num desconhecido perante o espelho, felicidade rejuvenesce. Ser feliz é ter saúde, visto que foram feitas pesquisas que comprovaram que bom-humor reduz, por exemplo, problemas cardiovasculares e fortalece o sistema imunológico. Ser feliz não sai de moda é uma constante na nossa vida. Ser feliz é como uma receita de bolo, bem como é o ingrediente final para ela dar certo e não desandar. O ideal de felicidade é encontrar na infelicidade pensamento positivo para enfrentar os problemas. Ser feliz é ter maturidade para saber a hora de tomar um novo rumo sem crises existenciais. As pessoas estão acostumadas a ostentar, logo se tornam marionetes do dinheiro e ficam cegas diante do que realmente importa: uma vida ao lado de quem se gosta, fazendo o que se gosta. Certa vez Mário Quintana escreveu “a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade”, esse é o segredo e muitos o esquecem, passam a vida inteira construindo um patrimônio e não desfrutam o dom que receberam: viver. Ser feliz é chave para o sucesso, de tal forma abre as portas para os negócios e a ascensão, devido à paciência de esperar a hora certa de agir, além disso, aprendem novas alternativas para superar os problemas sem se abater. Ser feliz requer coragem para encarar o mundo com um novo olhar, perceber que a peça a qual faltava para completar o quebra-cabeça é viver para si e não para os outros. Quando as pessoas pararem de procurar pela rua, nas lojas ou nas clínicas o que realmente desejam e olharem para dentro, perceberam que estavam andando em círculos, pois tudo que buscava estava na simplicidade de um sorriso. O momento é vivermos literalmente o ideal arcadista de carpem die. ~Lysiane H. Munhoz

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